quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Jogo de botão... a uns, neurose e dementia...

Rapaz, é incrível e nítido a poluição pessoal que notamos com o "envelhecimento" daas pessoas. Eu jogo botão desde os anos 70... Era com os coleguinhas do bairro e não lembro de problema algum, quanto a uma jogada duvidosa.Fiquei anos e anos sem jogar e em 2011 voltei. O que vi??? Pessoas que ATROPELAM o bom senso, por questão de um simples lance!!! Claro, tb conheci pessoas de uma disciplina e fair play na mesa fora do "comum". E sabe o que é o chato disso??? Que tamanho desgosto é tanto, devido a tamanha falta de bom senso, que eu abro mão completamente do jogo. Minha vida NÃO é em cima da mesa. É fora dela. A mesa é meu lazer. O chato deste descomprometimento com o jogo, é sujeitar nosso time ao risco de uma goleada. Pois no papel, vai ficar o registro do placar e não saberão ( talvez... ) a real pintura desta feita. Mas bola que segue, e aos incautos que usam a mesa como escape a seus devaneios e neuroses, apenas deixo um comentario: quão triste e vazia é a sua existência...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A linha 475 é apenas alternativa???

Eu saio do trabalho entre 17 e 18h e neste período o metrô ainda está lotado. Então, um ônibus que eu GOSTARIA de pegar, é o 475, General Osório - Méier, que passa por Maria da Graça. Só que este ônibus é muuuito demorado. Hoje, de teimoso, fiquei de 17h25 até 18h15, esperando o dito cujo!!! Mas o engraçado é que, da mesma empresa, o 474 e 472, passam a todo instante!!! Param até 3, um atrás do outro!!! Hoje, CINCO 474 estavam juntos no ponto!!! Então, nem posso reclamar, pois vejo que esta linha 475 é algo como "casual"... Ou seja, não tem comprometimento com os passageiros, com horário, nada! Vem quando querem! Azar de quem o prefere para seguir caminho...